Com a proposta de conectar trilhas, caminhos e travessias, muitos já existentes, o Caminho é também uma maneira de aprimorar o sistema de trilhas e as opções de lazer ao ar livre, aproximar as pessoas da Mata Atlântica e promover a importância das áreas protegidas para a economia, o lazer e a saúde.
Como uma iniciativa do Movimento Borandá, incubado pelo WWF-Brasil, o Caminho, é uma iniciativa de muitos parceiros, incluindo áreas naturais protegidas públicas e privadas, clubes e federações de montanhismo, grupos de trilhas, guias e empresas de ecoturismo e de turismo de aventura, voluntários, entre outros.
O Caminho da Mata Atlântica deverá interligar outras trilhas já existentes, como o Caminho do Itupava (PR) e a Trilha Transcarioca (RJ), promovendo o ecoturismo, a geração de renda para comunidades locais e a conservação de áreas protegidas. O projeto, que tem como lema “as pessoas no coração da mata e a mata no coração das pessoas”, surgiu da mobilização de órgãos gestores de áreas protegidas, de organizações ambientalistas, de federações e de clubes de montanhismo, de operadores turísticos, de universidades e de voluntários.
Levando em consideração que um caminhante médio anda 15 km por dia, ele precisaria de 200 dias para completar o percurso, ou seja, seis meses a um ano, dependo do preparo físico. A ideia é que a trilha seja feita aos poucos, para que se possa conhecer todos os trechos.
Por ser um projeto de longo prazo, não há previsão de quando o Caminho estará totalmente concluído, a ideia é construir a trilha passo a passo, fortalecendo os parques, comércio e turismo ao longo de todo o percurso.
Curtiu nosso post? Quer ver mais matérias como esta? Então vai lá na nossa página do insta em @modapenseverde e nos deixe seu like!